sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Troublemaker News #5

Faaala pessoal, beuleuzza! Chegamos a mais uma sexta-feira de muita alegria. As aulas estão acabando, o 13º chegando e os impostos aumentando. Uma DILÍÇA! E o Troublemaker News surgiu para mostrar esse lado do mundo, um lado totalmente sem razão, onde os cães farejam pizza ao invés de cocaína e as pessoas estão cada vez mais matando suas namoradas porque te deram o fora. Após enrolar vocês com a coisa mais estúpida que veio a minha mente, vamos as manchetes.

Tópico - Traição On-Line
Mulher pede divórcio após descobrir traição no Second Life
Casal britânico se conheceu em chat e realizou casamento virtual.


A história de amor de Amy Taylor, 28, e David Pollard, 40, começou em uma sala virtual de bate-papo em 2003 e terminou neste ano, depois que ela descobriu a traição do marido no universo virtual Second Life.
Fãs desse programa em que os internautas são representados por avatares (personagens) 3D, os britânicos chegaram a realizar uma cerimônia de casamento no ciberespaço, depois de oficializarem a união no mundo real. Mas foi nesse mesmo cenário que Amy flagrou seu marido com outras mulheres, o que levou os dois a se divorciarem.
No Second Life, o desempregado Pollard dizia ser ex-proprietário de uma casa noturna. A ocupação de sua mulher, também desempregada, não era divulgada no cadastro dos usuários. No ciberespaço, eles se chamavam Laura Skye e Dave Barmy.

Tópico - Negócios
Lego perde a patente de seus blocos de montar
A Corte Européia de Primeira Instância rejeitou uma ação da empresa dinamarquesa que pedia exclusividade para fabricação dos brinquedos

Conhecida pelo brinquedo que leva o seu nome, a empresa dinamarquesa Lego perdeu a patente dos famosos bloquinho de montar. A decisão foi da Corte Européia de Primeira Instância, com sede em Luxemburgo, que rejeitou uma ação da Lego que contestava uma decisão da Agência de Proteção de Patentes da União Européia, emitida em 2006.
Naquele ano, a agência concluiu que o formato de brinquedo – blocos com pinos para serem encaixados uns nos outros – não poderia ser patenteado porque os pinos teriam uma função utilitária, e não estética. Para justificar a patente, seria necessário que os pinos configurassem uma identificação exclusiva do brinquedo.
A Lego recorreu à Corte Européia argumentando que a forma das peças tornava o brinquedo “altamente diferenciado”, o que proporcionaria sua patente. A empresa ainda pode apelar à Corte Européia de Justiça, a instância máxima do Judiciário da União Européia.

Abraços e até o próximo post!

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